Eu quero a sua vaga

JWT aí vamos nós.

13 setembro, 2006

Porque a JWT

Primeiro por que sou ambicioso, tenho como meta trabalhar em grandes agências, com grandes clientes.
Outro motivo que tornou a JWT minha meta é a minha paixão pelo planejamento, e por tudo que já ouvi a respeito do planejamento JWT, um planejamento forte, bem estruturado e, principalmente, muito ativo.
Sabemos que em muitas agências o departamento de planejamento muitas vezes não é bem estruturado, ou mesmo inexiste.
Como planejador que sou, ou pelo menos que pretendo ser, vejo muita importância na área, acredito no planejamento com a essência da comunicação, e seria ótimo trabalhar em uma agência que têm uma filosofia semelhante.

Bom é isso,

Agora vou dar os últimos retoques na minha academia aqui e mandar pra vocês, espero que gostem.

BJAUM do Marcão

11 setembro, 2006

Porque planejamento?

Por que escolhi planejamento?hummm...essa é fácil. Sempre fui apaixonado por mercado, por marcas brigando ferozmente, por toda essa agitação. Supermercado para mim sempre foi um grande parque de diversões, a briga nas gôndolas, maneiras inovadoras de chamar a atenção... Enfim, depois de entrar na faculdade comecei a perceber que gostava muito de marketing, e até que levava jeito pra coisa. Eu gostava bastante de estratégias de preço e distribuição, do estudo de produto, entretanto fui descobrindo que o P de marketing que eu tinha Tesão mesmo era Comunicação. Eu estou aqui pra estudar comunicação, não é? Pelo menos foi essa a opção que eu marquei no meu vestibular. Não tem jeito, comunicação é minha grande paixão.
Para mim o Planejamento é a essência da comunicação. É entender a fundo o mercado em que se está jogando, entender o consumidor com quem está se falando, entender seus concorrentes, e a partir de um posicionamento de marca, criar um conceito de comunicação que saiba o que falar pra esse cara (consumidor) e qual a melhor forma de falar com ele.
O fato é: os marqueteiros ainda têm que ficar pensando em estratégias de preço, distribuição, produto e em um monte de outras coisas e acabam não tendo tempo, ou mesmo competência (não desmerecendo os marqueteiros, só não é o foco deles) pra pensar a fundo em comunicação. Graças a Deus, caso contrário o que seria de nós planejadores? Os nossos amigos engravatados que me desculpem mais uma das melhores partes do nosso trabalho é conseguir deixar eles com aquela cara de “porque que eu não pensei nisso antes?”.
O planejamento acabou caindo como uma luva para o meu gosto, e ainda tem mais um motivo que me fez decidir de vez pelo planejamento: Trabalhar em Agência. Putz, como é bom trabalhar em agência, o ritmo dinâmico das coisas (tudo é pra ontem), a agitação da galera, pessoas jovens e animadas, as festas também porque não. “Aí, mas vocês não tem hora pra sair!” Diriam nossos amigos marqueteiros. Pois é, eles têm razão, é o famoso Fodeu! (desculpe a expressão, mas é exatamente essa a usada na situação). Galera, hoje vai todo mundo madruga adentro! Acontece, o importante é fazer o que tem que ser feito, gostando do que se está fazendo. Regados a muita Pizza e Coca cola (ou melhor, Guaraná Antártica, um jingle memorável daqueles merece) o importante é manter o bom humor que as coisas acabam sempre dando certo.
Pó, já to até ficando com saudades da agência escrevendo essas coisas. É por isso que eu to na maior correria para encontrar mais uma agência que me acolha. A JWT é minha grande meta nesse momento. Querem saber por quê? Aguardem até o Próximo Post.

08 setembro, 2006

Vamos descobrir meu hobby?

Meu hobby favorito? Favorito tem que ser um só? Tudo bem, tá decidido. Meu hobby favorito é a música.
Bom, tudo começou quando mamãe decidiu colocar seu filho, de apenas 10 anos, nas aulas de piano clássico. Eu, na época, não era assim o maior fã de Mozart, mas enfim, comecei as aulas e peguei gosto pela coisa. Fiz 3 anos de piano e parei. Parei quando percebi que a música mais moderninha que eu sabia tocar era Imagine do John Lenon.
Não desisti da música, continuei tocando meu teclado e com meus 14/15 anos comecei a aprender, um pouco sozinho e um pouco com os amigos, a tocar violão. Foi nessa época que me bateu o espírito rebelde, revoltado, o Rock n` Roll corria solto em minhas veias (O que é muito anormal entre adolescentes de 16 anos). E foi entre festivais de rock, camisetas pretas de bandas e palhetas quebradas que descobri o meu instrumento oficial. A guitarra, Kramer Pacer FT210S com muita distorção (Deus salve o metal, ou o Diabo, sei lá.) Comecei as aulas de guitarra e me apaixonei pela pequena. Da guitarra para o baixo foi um pulo, apesar da guitarra ser a oficial, meu amigo de braço comprido e 4 cordas é um ótimo companheiro.
Com o passar dos anos, e meu amadurecimento, fui abrindo meus horizontes e deixando de ser um alienado em Rock. Comecei a apreciar diversos outros ritmos, até dentro do próprio Rock eu descobri muita coisa (Acreditam que eu demorei bastante pra entender porque chamavam aquele cara com topete e costeletas gigantes de Rei? Graças a Deus entendi.) Passei então a ouvir Jazz, Samba, MPB, Forró, Funk, Soul, até música eletrônica que eu nem considerava música hoje consigo ver alguma qualidade. Ahhh, e é claro, como poderia esquecer do primo negro do meu Rock n` Roll: O Blues. A minha ultima aventura no mundo dos instrumentos musicais estava relacionada ao Blues. Não existe Blues sem uma boa e triste gaita. Logo, lá fui eu me aventurar em mais um instrumento. Quando estava começando a pegar o jeito da coisa, minha gaita chinesa de “deis real” quebrou. Estou até hoje pra comprar uma melhorzinha, quem sabe não será com o meu primeiro salário (quer dizer, bolsa auxílio) aí na JWT, espero que sim.
Quanto a bandas? Tive algumas durante a adolescência. Hoje tenho uma banda, porém que ensaia (chutando alto) uma vez a cada 4 meses. Tá cada um pra um lado, São Paulo, Campinas, Jaboticabal (alguém sabe onde fica Jaboticabal? Nem eu.)
Lembrei agora que tem um Jinglezinho aqui no meu pen drive. É um trabalho que eu fiz pra aula de criação no 3º semestre. É legal pra vocês verem o meu hobby um pouquinho na prática.
O Jingle foi feito em tempo recorde. Feito em um dia e gravado no mesmo.

Processo de gravação: Sabe aqueles microfones compridinhos de computador? Então, isso aí!
Processo de equalização: Variando a distância dos instrumentos em relação microfone compridinho.
Processo de edição: Tá louco, que edição? O esquema foi na raça mesmo, errou? Grava denovo, e denovo. Ao fim parecíamos os teletubbies. Denovo! Denovo!

Portanto a gravação está toscona e baixa também, acho que você vai ter que aumentar um bocado o volume aí. Mas de qualquer forma vai aí o Link.

Jingle de: Marco Aurélio Centenaro Jr. / Bruno Tartari de Lima
Participação especial no backing vocal: Diego Passos

Até próximo post,

Amanhã descobrimos porque este garoto que vos fala decidiu por planejamento.

BJAUM do Marcão

Vai aí uma caricatura minha



Já deu pra percebe que um dos meus hobbies é desenhar. Será que é o meu favorito? Amanhã descobrimos.

BJAUM do Marcão

Quem é o Marco?


Tenho 21 anos e estou no 6º semestre do curso de Comunicação Social – Propaganda e Marketing na ESPM.
Vamos começar do início. Meu avô é imigrante italiano e vinha, ainda garoto, num navio para morar no sul do país...é acho que eu exagerei, bom vamos começar a partir do meu nascimento então.
Eu nasci em uma cidadezinha linda no interior de São Paulo, cidade da Pedra Grande, terra das flores e morangos. Sim, sim, estou falando dos morangos de Atibaia. Quem nunca comprou, em alguma barraquinha ou Kombi, os deliciosos morangos de Atibaia? Se Atibaia produzisse metade dos morangos vendidos aqui em São Paulo a cidade estaria rica. Somos praticamente a Piracicaba dos morangos. Ou você ainda acha que as pamonhas que come por ai são realmente de piracicaba? (Pra quem quiser conhecer um pouco melhor a cultura das flores e morangos estamos em festa, venha se acabar em fondue de chocolate e morango, apreciar belíssimos arranjos de flores, e de quebra ver japoneses dançando uma dança muito engraçada chamada por eles de Bom Odore, ou algo assim, imperdível)
Chega de falar da minha da minha cidade e vamos falar um pouco mais sobre mim. Me formei no colégio Anglo de Atibaia com uma coisa decidida: Mamãe, quero ser publicitário! Ela ainda argumentou: Meu filho, não seria melhor estudar.
Enfim, segui minha intuição, passei no vestibular e cá estou, estudando na ESPM e morando em São Paulo.
Ahhhh, São Paulo, São Paulo. Cidade de inúmeros paradigmas. Ao mesmo tempo em que me repugna, que fede, que têm das maiores discrepâncias sociais, que é o verdadeiro caos, você é das cidades mais apaixonantes que existem. Cidade onde você encontra de tudo, do jeito que quiser, a hora que quiser. Um borbulhasso de cultura, cinemas, teatros, shows, galerias de arte. Cidade onde o mercado ferve, onde o pau come solto (desculpe a expressão), marcas encarando marcas de frente, ahhh....adoro! Não posso mais viver sem São Paulo, e me esforço ao máximo para que, se um dia sair daqui, São Paulo não seja mais a mesma sem mim.
Aqui na ESPM fazemos os dois primeiros anos de manhã e os dois últimos a noite. Enquanto estudava no período da manhã preferi não estagiar a fazer um estágio de meio período. Entretanto, como não consigo ficar parado, me inscrevia em tudo que via pela frente, cursos, oficinas, aulas de teatro, ESPMusic, desafio sebrae, competições de cases...nessa minha empreitada toda obtive alguns resultados legais como o 3º lugar na primeira competição de Cases ESPM/IpirangaQuímica enquanto ainda cursava o 2º semestre e Premio Ricardo Poli de Mkt no 3º semestre.
Quanto a experiências profissionais (que não são muitas ainda) posso começar falando de um trabalho voluntário que fiz com um grupo de amigos (os mesmo com quem disputava as competições de cases) para uma ONG do Rio de Janeiro.
A ONG se chama Sorriso novo, o projeto foi um planejamento de Marketing para implementação de um curso de auxiliar de dentista na região da favela do Complexo da maré.
Sr. Almir, fundador da ONG, é dono de 3 consultórios odontológicos próximos ao Complexo. Com o intuito de ajudar a população carente e percebendo a ausência de profissionais capacitados para auxiliar de dentista na região, ele decidiu incluir o curso aos projetos da ONG. As estórias são inúmeras, não vou entrar em detalhes aqui, no entanto queria dizer que além da experiência profissional o projeto funcionou como uma grande experiência pessoal.
Nas visitas a favela me deparei com um mundo completamente alheio ao que eu conhecia. Um mundo em que as regra e leis as quais estamos acostumados não valem nada. Um mundo dominado pelo governo paralelo, lugar em que apesar de todas as condições adversas é formado, em sua maioria, por pessoas honestas, de boa índole, bom coração. Fica registrado aqui um muito obrigado a todas outras ONG´s da região que nos ajudaram muito na implementação do projeto.
De volta das minhas aventuras em terras cariocas consegui um estágio no planejamento da Fischer América.
Trabalhava com prospecção de clientes, ou seja: concorrência, ou seja 2: correria. O prazo, a maior das musas inspiradoras.
Eventualmente ajudava uma equipe ou outra com algum dos clientes, mas o meu trabalho mesmo era uma concorrência atrás da outra.
O que eu mais gostava em trabalhar com prospects é que cada hora você está estudando um mercado diferente (Cerveja, alimentos, celulares, bancos...) e um target diferente (Velhinhas, adolescentes, ricos, pobres, classe média...) ou seja, além de não dar tempo de enjoar do assunto você ainda estuda a fundo diversos mercados.
Por fim, sai da Fischer há 2 dias e estou correndo atrás de outro estágio. A JWT é minha meta.


Bom, eu vou dormir que já está tarde.

Até o próximo post,

BJAUM Do Marcão